O papel essencial do rádio diante das enchentes no Rio Grande do Sul

 

“A gente vê mais uma vez, quando a gente mais precisa, o rádio renascer na sua potência e resiliência inacreditáveis!”. Para o professor de Comunicação da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Willian Araújo, o rádio tem sido uma das ferramentas mais importante para a população do Rio Grande do Sul, atingida pelas enchentes. O rádio se faz presente e se mantém essencial e rapidamente se adapta para continuar a missão de estar sempre ao lado das comunidades. Não é à toa que ele é item de campanha de arrecadação nas terras gaúchas. Sim, rádios a pilha estão sendo coletados pela Unisc para serem entregues à população, garantindo informação de qualidade mesmo no caso da falta de luz, água, internet ou sinal de celular.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o jornalista e um dos principais pesquisadores do rádio no Brasil, Luiz Artur Ferraretto, analisa as coberturas jornalísticas e o importante trabalho que as emissoras de rádio gaúchas têm feito pela população. “Mesmo na maior dificuldade de todas, sem água, luz ou internet, se as pessoas estão com um radinho de pilha elas estão recebendo informação e recebendo outra coisa importante: esperança e companhia”, conta. O pesquisador também aponta as lições que as enchentes no Rio Grande do Sul deixam para as emissoras de todos os estados brasileiros.
Por isso, aqui na Aerp também acompanhamos o movimento e a importância do rádio diante das maiores dificuldades como forma de aprendizado e fortalecimento do meio em todo país. Acompanhe as entrevistas e reportagens nos canais digitais da Aerp, além das matérias da Rede Aerp que podem ser utilizadas na programação das emissoras associadas.






FONTE: AERP – Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná
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